BØRN

Nasceu a Born Angola

Press.
2013
in Meios e Publicidade

Nasceu a Born Angola

Press.
2013 in Meios e Publicidade

Depois de vários anos a trabalhar o mercado angolano à distância a partir de Lisboa, a Born decidiu agora reforçar a aposta com a implantação de uma presença física no território com a abertura de um escritório local.

“Os desafios têm-se diversificado e sentimos que a melhor forma de responder, quer numa óptica de relação quer numa óptica de conteúdo, passa pela abertura de um escritório em Luanda”, justifica ao M&P Duarte Vilaça de Sousa, partner da agência. O objectivo passa por “aumentar a qualidade do nosso serviço, quer a empresas angolanas quer às empresas portuguesas que nos têm procurado em virtude da experiência que detemos deste mercado”, refere o responsável, acrescentando que “trabalhamos para Angola desde 2008 e temos aprofundado a nossa relação com as empresas angolanas”.

Aberto o escritório sem parceiros locais, a agência portuguesa entra pelo próprio pé, sendo que “a equipa arranca com um director-geral, Francisco Torres, que deixa os escritórios de Lisboa, onde está há cerca de 6 anos. A equipa de Lisboa irá agora intensificar a sua presença em Angola mas o nosso objectivo passa por constituir uma equipa local, com elementos de várias áreas, com um conhecimento profundo do mercado angolano”, adianta Vilaça de Sousa. Quanto às áreas em que vão oferecer serviços, o profissional esclarece que, embora seja “verdade que o core do nosso trabalho no mercado angolano tem sido na área de branding”, “pensamos existir grandes oportunidades na área de conteúdos e activação de marca. Queremos ser um player tão inovador nestas áreas em Angola como o fomos e somos em Portugal”, sublinha.

O investimento envolvido no lançamento desta operação foi de meio milhão de euros, sendo esperada uma facturação a rondar o milhão e meio até ao final do primeiro ano de actividade em Angola. Actualmente, este mercado “representa 25 por cento” do volume de negócios da agência, mas com este movimento Duarte Vilaça de Sousa afirma esperar que esta representação vá “crescer no primeiro ano até 40 por cento”.

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